Poupar seja que energia
for é um ato louvável por parte de toda a gente. A iniciativa cabe a cada um de
nós e é a forma de deixar um planeta mais sustentável aos nossos filhos e
netos. Essa poupança começa nas próprias casas onde os diferentes aparelhos
domésticos consomem energia eléctrica. Pode dizer-se que tudo à nossa volta
consome energia e economizar tanto por motivos económicos como ambientais torna-se
cada vez mais urgente.
Até aqui creio que
estamos todos de acordo, é preciso poupar energia.
Agora que viajo mais
como pendura do que condutor, dá-me para reparar nos “piscas”, ou melhor, na
ausência desses preciosos auxiliares de mudança de direcção. Estudos comprovam e
disso sou testemunha (embora silenciosa) que
quase metade dos condutores não faz “pisca” quando muda de direcção…
Lamentavelmente ainda
não consegui adquiri o dom da adivinhação pelo que tenho que prever quando algum
condutor muda de direcção embora continue a fazer um grande esforço nesse
sentido…
O uso dos “piscas”, como
vulgarmente são apelidados os indicadores de mudança de direção, além de ser um
ato de cortesia e direi mesmo de respeito pelos outros condutores é também outra
forma de economia. Economiza-se nas multas de trânsito, na conta da oficina quando
há chapa batida e outras ocasiões com origem na ausência dos tais “piscas”.
Quero crer que, além da
distracção de muitos condutores, existem outros que defendem a não utilização dos
piscas como uma forma de economia do sistema eléctrico do veículo. Nada mais
errado, comparado com o custo inicial do veículo, os “piscas” não representam
um acréscimo significativo do consumo.
Por favor, usem os
“piscas” enquanto estou continuo a praticar a difícil arte da adivinhação…
“Segundo o
Código da Estrada, a falta de sinalização quando o condutor pretender
reduzir a velocidade, parar, estacionar, mudar de direção ou de via de trânsito
é uma infração que pode levar ao pagamento de uma coima até 300 euros”.
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