Há dias em que a
paciência é pouca apesar da já demonstrada e muito usada na capacidade de se colocar
no lugar da “vítima”.
Uma conceituada
enciclopédia online diz que qualquer pessoa encarregada de conduzir um evento
televisivo pode considerar-se um apresentador… Confesso que não estou nada de
acordo com esta definição que nem sempre corresponde à verdade. Admito que não
é fácil conduzir qualquer programa, sobretudo tratando-se de um programa
televisivo… É um trabalho de muita responsabilidade para o qual nem todos têm o
perfil mais adequado. A escolha do pretendente devia basear-se, em primeiro
lugar, no respectivo perfil e só depois no programa que vai apresentar.
Na prática e na
falta destes critérios de selecção, só há duas escolhas a fazer. Ou se inventam programas
de acordo com os apresentadores da nossa praça ou se conservam os
apresentadores que temos e criam-se programas para eles.
Há quem não
questione os programas que “vê” bem como os respectivos apresentadores… e gostos
não se discutem.
Há dias assim.
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