O facto de já ter tido um cão não quer dizer
que não goste de gatos. Uma crença popular muito arreigada é que os gatos não
se afeiçoam tanto aos donos como os cães que são fieis e muito dependentes de
quem os alimenta. Os gatos simplesmente demonstram a todo o instante a sua real
independência mas acabam por se afeiçoar aos seus donos.
Outra ideia muito comum é a ide que os gatos
têm sete vidas. Poderão ter mas aconselho a que não se experimente… Com efeito,
os gatos resistem a coisas que nem ao diabo lembra mas convém não se falar nisso
sob pena de servir eventualmente de exemplo.
Será então verdade que os gatos não criam laços
afectivos com os seus donos?
Quem tem um gato sabe, por experiência, que o
bichano elege um dono de entre os frequentadores mais assíduos da casa mantendo
sempre a sua preciosa independência. Esta escolha nada tem de aleatória,
baseia-se na maior atenção ou carinho que recebem do ser humano que os disponibiliza.
É conveniente dizer que os gatos, além de
transmissores de várias doenças, possuem a capacidade de proporcionarem um
certo bem estar a quem os possui. Está provado que os gatos podem trazer a quem
sofre de qualquer doença, inclusive do coração uma certa melhoria. Um estudo
realizado durante 20 anos com 4500 pessoas nos EUA, prova que quem adopta este
felino tem 60% de probabilidade de não morrer de ataque cardíaco o que não é
nada mau…
São assim os gatos e quem tem que se adaptar é
o ser humano que com ele convive.
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