A minha árvore de Natal
não é a mais bonita como é comum dizer-se aqui pelos blog’s e redes sociais. Também
não é a maior nem tem outra característica que a faça diferente de tantas
outras que para aí há… Mas é a minha/nossa árvore de Natal armada pela família
segundo a tradição a partir do dia 30 de novembro e terminada antes do dia 17
de Dezembro. A família só errou, por desconhecimento (não leem o meu blog), em
acabar de a montar antes do dia 17 conforme manda a tradição… Este ano nem teve
a preciosa colaboração do Miguel mas ele sabe que ela existe em sua homenagem.
A Rita ainda é muito pequenina e ainda não se deixa entusiasmar por estes “enfeites”
natalícios.
É assim a minha árvore, mais pequena menos vistosa do que a árvore de
anos anteriores. Quisera que cada ramo desta árvore representasse cada um daqueles
que moram no meu coração…
Quisera, Senhor, neste Natal
Armar uma árvore dentro do meu coração
E nela pendurar, em vez de presentes,
Os nomes de todos os meus amigos!
Os amigos de longe e de perto, os antigos e os recentes.
Os que vejo cada dia e os que raramente encontro.
Os sempre lembrados e os que, às vezes, ficam esquecidos.
Os constantes e os intermitentes.
Os das horas difíceis e os das horas alegres.
Os que, sem querer, eu magoei ou, sem querer, me magoaram.
Aqueles a quem conheço profundamente
E aqueles de quem não me são conhecidas a não ser as aparências.
Os que pouco me devem e aqueles a quem muito devo.
Meus amigos jovens e meus amigos velhinhos.
Meus amigos homens feitos e as crianças, minhas amiguinhas.
Meus amigos humildes e meus amigos importantes.
Os nomes de todos os que já passaram pela minha vida.
Aqueles a quem eu conheço sem me conhecerem
E aqueles que me conhecem sem eu os conhecerem.
Que me admiram e me estimam sem eu saber,
Que eu estimo e admiro sem lhes dar a entender.
Uma árvore de raízes muito profundas,
Para que os seus nomes nunca mais sejam arrancados do meu coração.
De ramos muito extensos
Para que novos nomes, vindos de todas as partes,
Venham juntar-se aos existentes.
De sombra muito agradável
Para que nossa amizade seja um momento
De repouso no meio das lutas da vida.
Armar uma árvore dentro do meu coração
E nela pendurar, em vez de presentes,
Os nomes de todos os meus amigos!
Os amigos de longe e de perto, os antigos e os recentes.
Os que vejo cada dia e os que raramente encontro.
Os sempre lembrados e os que, às vezes, ficam esquecidos.
Os constantes e os intermitentes.
Os das horas difíceis e os das horas alegres.
Os que, sem querer, eu magoei ou, sem querer, me magoaram.
Aqueles a quem conheço profundamente
E aqueles de quem não me são conhecidas a não ser as aparências.
Os que pouco me devem e aqueles a quem muito devo.
Meus amigos jovens e meus amigos velhinhos.
Meus amigos homens feitos e as crianças, minhas amiguinhas.
Meus amigos humildes e meus amigos importantes.
Os nomes de todos os que já passaram pela minha vida.
Aqueles a quem eu conheço sem me conhecerem
E aqueles que me conhecem sem eu os conhecerem.
Que me admiram e me estimam sem eu saber,
Que eu estimo e admiro sem lhes dar a entender.
Uma árvore de raízes muito profundas,
Para que os seus nomes nunca mais sejam arrancados do meu coração.
De ramos muito extensos
Para que novos nomes, vindos de todas as partes,
Venham juntar-se aos existentes.
De sombra muito agradável
Para que nossa amizade seja um momento
De repouso no meio das lutas da vida.
Minha árvore de Natal (Padre João Batista Megale)
Sem comentários:
Enviar um comentário