Eram 2:30
h de quinta-feira quando acordo com a minha mulher sentada na cama tentando
ligar sem sucesso para o telemóvel do nosso filho. As mensagens enviadas sem
resposta. Por fim, as mesmas hipóteses do costume para explicar este silêncio:
“talvez o telemóvel esteja sem bateria”, “deve ter o telemóvel desligado ou no
silêncio”, “se calhar, foi assaltado e roubaram-lhe o telemóvel”,
“aconteceu-lhe alguma coisa…”. E aí começo a ficar seriamente preocupado. Esta
cena não é inédita. Já a presenciei e vivi imensas vezes antes
dele ir para França. Foi com a sensação de um déjà vu que assisti a esta cena.
Pelo menos às 9:00h teríamos que arrancar para Viseu tendo em vista festejar o
aniversário do meu sogro… Por fim mãe e filho lá conseguiram comunicar e como
já é habitual, chisparam entre eles. Feitios…
Já no regresso
de Rio de Moinhos, depois de uma tarde passada em companhia do aniversariante,
quase a chegar a Viseu depois de percorridos 24 km, telefona a minha sogra
dizendo que ficou lá uma saca com cd’s… e a bateria do portátil do meu filho.
Toca a inverter a marcha e refazer os tais 24 km de regresso. Estes esquecimentos são frequentes e repetem-se ao longo do tempo…
Outro déjà vu!
Filhos...todos diferentes e todos iguais!
ResponderEliminarO umbiguinho deles é do tamanho de uma melancia...
Beijinhos
Olga