Só uma,
duas,
três?
Não as contei.
Eu sinto mais que ouço as badaladas.
Há coisas que não conto, outras, não sei
e sei de coisas que não são contadas…
E uma, duas, três são as facadas
que o teu sorriso crava no meu peito.
O teu sorriso, são as badaladas
que à noite eu ouço desde que me deito.
Não uma, duas, três mas eram tantas
as lágrimas choradas, uma a uma.
Por mim,
sei eu lá quantas!
Por ti,
nenhuma.
Jorge Leal
Tens um miminho no meu blog! Vai lá espreitar! Bj
ResponderEliminarJá espreitei mas não sei como isso funciona, nem o que fazer. Depois me explicas presencialmente
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