Na Mitologia Grega, o “grafo era um monstro alado com rosto de mulher, corpo de abutre, unhas em forma de garra, presságio de desgraças e tempestades …” Já a Psicologia define grafomania como um Impulso obsessivo ou compulsão para escrever.
Muitas vezes
o termo é usado para inferiorizar tanto escritor como a respetiva obra. Neste
caso, o termo destina-se a desvalorizar um escritor ou à sua escrita, não
esquecendo que esta “mania” pode ser uma compulsão para escrever nem que seja
para depois “armazenar” a escrita numa gaveta ou computador pessoal.
Do ponto de
vista médico, se um indivíduo escreve esporadicamente, o procedimento é
irrelevante, pois a doença só é diagnosticada como grafomania apenas quando interfere
no quotidiano dum indivíduo ou se é uma questão de opção de vida sem qualquer consequência
grave.
É ponto
assente que a grafomania, tem muitas formas de se manifestar e, em muitos casos
escreve-se… porque sim.
Seja em que
forma for, a grafomania é uma doença e como tal, pode e deve ser tratada.
Sem comentários:
Enviar um comentário