Já lá
diz o ditado “mãe há só uma” e é bem verdade. Nada me custa admitir a
existência de muitos, um só ou nenhum pai mas mãe, existe só uma. A que nos
pariu no meio de dores, sofrimento mas também muita alegria. Quanto mais não
seja por se ver livre de nós ao fim de tantos meses, mas isso é outra história.
Independentemente
de ser (ou ter sido) uma boa mãe, o que é certo é que ninguém consegue esquecer-se
dessa figura feminina que povoa o nosso imaginário. É ela que cura os nossos dói-dói, que nos cobre as costas quando
adormecemos, que finge não entender quando chegámos a casa mal humorados,…
Na verdade
pai, de uma maneira ou doutra, também existe, escondido ou simplesmente ausente
mas existe. E mesmo ausente, nada de fazer drama, existe sempre o recurso ao Pai
Natal… Esse existe de certeza nem que seja num cantinho escondido do nosso coração
apesar de ter sido possível, até hoje, obter uma evidência que comprove a sua real
existência…
Voltando
ao tema, é possível desconhecer-se quem é o pai mas mãe, essa “sabe-se” sempre
quem é mesmo naquela idade em as dúvidas superam as certezas.
Aqui
fica um louvor aquela que emprestou durante meses o seu Ser e que estará
presente durante toda a vida e para além desta, estou seguro.
Sem comentários:
Enviar um comentário