Há dias
em que a gente decide abrir o baú das velharias sem que para isso seja
necessário retirar seja o que for. Simplesmente abrir, só por abrir. De lá,
pode sair imensa coisa, mas existe um denominador comum. Podem ter mais ou menos
poeira, mas são apenas recordações. Umas, obrigam-nos sorrir outras, a chorar…,
mas são e serão sempre apenas recordações.
Eis-me
num desses momentos de visita ao baú onde repousam velhas fotos, velhos
casacos, velhos carros e novas saudades. Aqui estou eu, nesta foto, casaquinho
de peles oferecido pela madrinha. Sim, por que gente pobre pode ter madrinhas
ricas… e a velha atração por carros. Na época, um carro muito moderno, hoje
pode considerar-se um carro antigo… Também gosto.
Os
carros antigos possuem aquele velho saudosismo que desperta nas novas gerações
emoções incontáveis. Admiro e gosto de carros contemporâneos. Gosto desde o seu
design até aos sistemas de navegação
que pretendo atuais e pouco sofisticados. Adoro carros sejam eles antigos ou
modernos. Há dias em que abrimos velhos baús…
Há dias
assim…
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