Porque
estava no mesmo livro, porque me deu prazer revisitar o Amok (Deus me livre e
guarde…! Ler aqui), porque de momento não tinha outro livro para ler ou porque
sim… decidi ler a “Carta de uma desconhecida” do mesmo autor do Amok. Embora
sobejamente editada e até adaptada ao cinema, não me lembro de alguma vez a ter
lido. Foi desta vez, nunca é tarde para ler. Ler é um dos melhores exercícios
que se pode praticar e não é exagero chamar-lhe exercício. Dizem os
especialistas que o hábito de leitura exercita diferentes funções cerebrais que
contribuem para manter saudável a nossa mente além de contribuir para aumentar
a nossa “cultura” abrindo novas perspetivas de pensamento. Talvez se o hábito da
leitura estivesse mais enraizado na população portuguesa não haveria tantos
preconceitos e até crispação quer no campo do desporto como da política… Mas
não é este o momento para abordar estes temas…
Voltando
ao livro, Stefan Zweig, o autor faz um
retrato psicológico profundo de uma mulher que amou sem ser amada. Não tenho dúvidas
de que há amores assim…
“Carta de uma
Desconhecida” é um dos livros mais aclamados de Stefan Zweig, uma autentica relíquia
literária a não perder, dizem os especialistas. Na minha opinião, a narrativa
torna-se por vezes monótona e demasiado arrastada.
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