Ainda não é sexta-feira (esta
semana até é dia 13) e já o azar me bate à porta… Começou logo pela manhã por
ser um daqueles dias em que já acordo já cansado. Todo o meu ser reclamava
descanso e se recusava a despertar. Os olhos custavam a abrir e as pernas
entorpecidas forçaram-me a uma marcha cambaleante até à casa de banho. Apesar
de todos os entraves, lá consegui ficar “pronto” às 8 horas, hora em que o
Miguel nos bate à porta para que eu o transporte à escola. Depois de uma “luta”
inglória para que ele não levasse a cadela de peluche até à escola (acabou
mesmo por levar), esqueci a mochila do Miguel atrás da porta. Só quando cheguei
à escola verifiquei o esquecimento. Nessa altura já a minha mulher estava à espera à porta da garagem onde foi levar o carro para a revisão. Deixei o
Miguel na escola e voltei a casa para apanhar a mochila. Como hoje é um dia
aziago, apanhei à minha frente uma carrinha a cair de podre à velocidade de vinte à hora e pelo menos três semáforos passaram a vermelho justamente quando ia a
passar. A viagem de regresso à escola foi mais rápida e lá deixei a mochila do
pequenito. Fui obrigado a estacionar longe da porta da escola o que me obrigou a uma
marcha acelerada de mais de cem metros a uma temperatura de 3ºC numa rua coberta por uma
forte camada de geada branquinha… Uma “corrida” a esta temperatura é o ideal
para um cardíaco…
Após esta "saudável" corrida matinal,
dirijo-me então à garagem Desta vez os semáforos
estavam desligados o que dificultou a entrada numa via de trânsito intenso como
é a Circunvalação. Mais um azar… Apanho imenso trânsito até chegar à garagem o
que se pode considerar normal em hora de ponta. Porque será que há dias em o
azar nos persegue de manhã à noite?
Há dias assim...
Há dias assim...
Sem comentários:
Enviar um comentário