Ao chegar a Paris apressei-me a visitar a
Torre Eiffel, um símbolo da França. Com os seus 324 metros, da torre em ferro
fundido vê-se de todo o lado. Construída para durar apenas 20 anos, devido ao
seu sucesso foi salva por de Gustave Eiffel seu inventor.
Por ano, imensos visitantes sobem os três
andares da torre. Quanto mais se sobe, mais a cidade mostra a sua grandeza e os
seus monumentos. Pensei que já tinha visto tudo, era mais uma cidade… O meu
filho, residente nesta cidade por motivos profissionais, serviu de cicerone
mostrando como estava enganado.
Barcos típicos oferecem cruzeiros para mostrar
a Cidade Luz. Uma vez a bordo, navegando entre monumentos e edifícios, sobre as
águas mansas do Sena, o eixo central de Paris. O circuito em autocarro permitiu-me
conhecer monumentos, admirar a Praça Vendôme, a Ópera, o Panthéon, o Jardim de
Luxemburgo, Museu de Orsay, a Praça da Concórdia, a Champs-Élysées, Arco do
Triunfo e os Invalides. O Moulin Rouge, recebe milhões de espectadores para
admirar o célebre Cancan. A Notre-Dame, obra-prima do gótico, foi Iniciada por ordem do bispo Maurice de
Sully, a construção atravessou todo o século XI até à primeira metade do século
XIV. Pelo seu equilíbrio arquitetónico é um monumento incontornável, olhando
com mais atenção consegue verse diferentes elementos introduzidos em
conformidade com o estilo gótico clássico. Do ponto mais alto de Paris, avista-se
Montmartre a basílica do Sagrado Coração e apreciar o caráter bizantino e
romanesco da
.A pirâmide de vidro situada no pátio
Napoleão causou muita polémica, acabou por tornar-se um símbolo do Louvre.
Hoje, seriam necessários vários meses
para ver todas as obras que ali se encontram. Atrás da Torre Eiffel,
encontra-se o hotel cuja construção foi ordenada por Luís XIV para proteger os
inválidos de seus exércitos. O complexo do hotel dos Invalides inclui a grande
igreja da Cúpula, com o túmulo de Napoleão Primeiro.
Com efeito, uma visita a Paris sem um
passeio na mais bonita avenida, cheia de lojas luxuosas, de cafés e de cinemas,
tendo no centro, o emblemático Arco do Triunfo.
A obra prima do arquiteto Charles Garnier
como “a nova Ópera” na Paris.
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