Existe
um ditado que diz “Mais vale cair em graça do que ser engraçado”, e é bem verdade.
Toda a gente testemunha casos de alguém que atinge um tal estado de graça que
acaba por cair nas boas graças de outrem…. Há casos desses no trabalho, mas também
a nível familiar…
Tomando
como ponto assente que não me refiro a graça no sentido que se dá (ou dava) ao
nome de baptismo de uma qualquer pessoa. Estamos fartos, mas fartos, de ouvir a
célebre pergunta “Qual é a sua graça?”
Também
não me refiro ao nome próprio que ainda hoje persiste em ser dado às
criancinhas…
Não é
destas “graças” que me ocupo. Dedico parte do meu tempo ao lado teológico do
termo, se quisermos, ao lado sobrenatural que o termo encerra. Não é todos os
dias que admitimos como graça viver mais um dia…! Na realidade, não é todos os
dias que damos graças...! E devíamos. Devíamos dar graças por mais um dia que
nos é concebido viver com vê grande.
Dar
graças, quanto mais não seja por tudo que já foi e pelo que é…. Não forçosamente por esta ordem.
Tão depressa
esquecemos essas simples bênçãos, essas graças, que encarámos como normais,
quase como algo que nos é devido.
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