Contrariamente
ao que é regra, primeiro vi o filme e só muito mais tarde me deixei levar pela leitura
faseada do livro. Não é de admirar se pensarmos que as regas existem para que eu
as possa ultrapassar…!
A
escolha, desta vez, caiu sobre o livro A
culpa é das Estrelas se é que se pode falar em escolha. Elegi a obra por se
encontrar sobre a mesa de cabeceira, por ser de fácil leitura, por recomendação
insistente da terapeuta e por ser um bom início de leitura…
No
entanto, recomendo a leitura da obra do premiado
autor Jhon Green que, nos apresenta duma forma brilhante a aventura divertida, empolgante e trágica que é estar-se
vivo e apaixonado. Fui obrigado a usar as palavras de lançamento do livro por
serem verdadeiras além de não encontrar outras que melhor definam a obra.
Durante
a leitura, há frases que ficam retidas no cérebro como:
- Os bons amigos são difíceis de
encontrar e impossíveis de esquecer.
(diz Waters, pai de Augustus, num dos seus encorajamentos.
Fica-se com a frase no ouvido que mais tarde emerge intacta do nosso cérebro. Noutra
página, na voz de Augustus, esbarra-se com a frase:
- Não me digas que és uma daquelas
pessoas que se transformam na sua doença. Conheço tanta gente assim.
Neste
momento, pára-se a pensar na multidão de gente assim que se conhece…! Cada vez
menos, é certo, mas ainda assim uma grande percentagem
Ninguém tem culpa do MAL que nos assola, mas havendo necessidade de culpar alguém ou alguma coisa, que a culpa seja apenas das estrelas...
Ninguém tem culpa do MAL que nos assola, mas havendo necessidade de culpar alguém ou alguma coisa, que a culpa seja apenas das estrelas...
Sem comentários:
Enviar um comentário