É comum na psicologia actual catalogar as emoções em
positivas e negativas. Grande número dos psicólogos consideram emoções positivas:
a alegria, a felicidade, a euforia,… Como emoções negativas dão como exemplo a tristeza,
raiva, ódio, cólera, ira, rancor, desespero, medo, luto,…
Diz o povo, sempre
pronto a inventar um aforismo para cada situação que “tristezas não pagam dívidas”.
Se é certo que não pagam dívidas, não é menos verdade que não é assim tão fácil bani-las
do pensamento nem deixar de as sentir. De facto existem por esse mundo cibernético
fora múltiplos e doutos conselhos para aceitar ou banir as emoções negativas.
Tudo muito correcto, coerente e lógico. Mas pôr em prática essas teorias é
outra questão. Pode fingir-se que resulta e que essas emoções foram sublimadas
mas lá no fundo, continua tudo igual. Certo, certo, é que emoções negativas
geram pensamentos negros, enquanto as positivas produzem pensamentos luminosos
e a interpretação dos pensamentos geram emoções…
Em dias de
pensamentos negros, cinzentos ou menos claros, convidativos ao isolamento,
melhor será falar pouco e nada escrever. Por isso mesmo, hoje fico por aqui…
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