Um
abraço depende quando e a quem se dá. Qualquer que seja, um abraço faz toda a
diferença. Há abraços que se anseiam mas que a pandemia proíbe ou a invasão da Ucrânia
pela Rússia inibe e que os noticiário televisivos mostram as atrocidades
cometidas contra habitações, crianças e adultos em fuga, imagens que não permite
que se esqueça o sofrimento de civis deliberadamente eliminados… Perante tais
atrocidades, é natural que os abraços deixem de ser prioritários face à fome e
à sede.
Qualquer
abraço, breve ou mais prolongado, liberta a hormona oxitocina que transmite aquela
sensação agradável necessária à felicidade para quem dá e geralmente para quem
o recebe.
O
simples ato de abraçar demonstra amor ou consideração. Muitas vezes recorre-se
ao abraço para exprimir gratidão, amizade e não necessariamente apenas amor. Muitas
vezes recorre-se ao abraço à laia de saudação entre aqueles que não se veem há
muito tempo mas também em qualquer despedida…
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