Os
filhos não nos pertencem. Aliás como tudo, mas compreende-se que nem todos
aceitem esta realidade por vontade própria ou por não terem essa capacidade. Um
dia, inesperadamente, sem dar por isso os filhos cresceram. De bebés que
foram um dia, já não são. Cresceram, tornaram-se adultos, com ideias próprias,
outro modo de vida e reagir aos problemas do dia a dia, criaram outras famílias
e voaram… Dizem com ar tristonho “eles voaram, deixaram o ninho…”.
O
natural e espetável é que voem. É sinal que conseguimos dar-lhe asas para voar.
Podem voar para longe ou muito perto, voos mais ou menos longos, não importa.
São assim os filhos.
“Os
filhos são como águias:
Ensinarás
a voar, mas não voarão o teu voo.
Ensinarás
a sonhar, mas não sonharão os teus sonhos.
Ensinarás
a viver, mas não viverão a tua vida.
Mas,
em cada voo, em cada sonho e em cada vida, permanecerá para sempre a marca dos
ensinamentos recebidos.”
Madre Teresa
de Calcutá
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