Entre o ir e o ficar,
entre o tudo ou nada, há que fazer escolhas. Tudo é permitido menos permanecer
entre uma coisa e outra, o chamado meio-termo. É obrigatório optar por um dos
lados.
São as escolhas que a
vida constantemente nos obriga a fazer entre agir em função dos valores incutidos
em criança ou deitar tudo para trás das costas e perseguir os nossos sentidos.
Um dia somos
confrontados com essas escolhas mas já é tarde, não há nada a fazer. A escolha foi
feita no passado e, bem ou mal, há que continuar no mesmo caminho sem nunca voltar
atrás, o que às vezes dava imenso jeito…
Não fique a menor
dúvida ou preocupação de saber se foi essa a melhor escolha. Nesse momento foi
a que nos pareceu a mais adequada à situação vivenciada e por isso a escolhida.
Se foi boa ou má escolha, não interessa nada. Contudo convém não esquecer que
há sempre encruzilhadas que permitem seguir noutra direção…
Apenas não é permitido voltar
atrás.
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