Desde
a minha juventude, não exagero se disser mesmo da minha infância, que nutro
esta paixão por automóveis. A minha paixão não tem nada a ver com a tentativa
de impressionar os outros e muito menos como um símbolo de status social. Adoro
automóveis pela sua estética e pelo prazer de os conduzir. Obviamente, na minha
infância, não identificava marcas nem modelos e deleitava-me com os carrinhos
de lata ou de plástico que me ofereciam. Mais tarde, já em plena adolescência,
tinha vários modelos de sonho e que, na minha inocência jurava que iria adquirir
quando fosse “grande”… Não pensava que esses modelos teriam um curto período de
vida e que, quando “fosse grande”, já teriam sido substituídos por outros…
Porém,
nesse tempo, um desses carros de sonho era o Citroen ID pela sua tecnologia
inovadora e estética arrojada para a época.
Outro dos meus carros de sonho era
o Ford Mustang que pensava adquirir mais tarde já para não falar no Jaguar E…
Nesta
época de revivalismo no que se refere a automóveis, em boa hora a Ford se
lembrou de reeditar o célebre e sempre lindo Mustangue. Cá está um automóvel
que compraria sem hesitar se não tivesse compromissos familiares pela sua beleza
estética bastante melhorada em relação ao original e sobretudo por fazer
parte do meu imaginário de adolescente…
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