Dezembro é a época do
Natal que se aproxima a passos largos não fora o mercado publicitário que nos
impinge antes e depois dos programas que de facto queremos ver. Em vez disso
somos inundados pela publicidade sobre marcas, brinquedos, perfumes e outras
prendas do “Pai Natal”, quem quer que seja, a explorar a indecisão dos mais
pequenos e também dos adultos que estão ansiosos pela chegada do Pai Natal que vem,
habitualmente na véspera do dia de Natal. Até lá somos invadidos pela
publicidade desenfreada que joga com as
emoções de pequenos e graúdos.
Ainda não passaram muitos
anos todos, crescidos e crianças, pediam ao “Pai” Natal videojogos,
drones, telemóveis… e, as crianças mais modestas, recebiam carros
telecomandados e várias bonecas… Os adultos, pouco endinheirados, contentavam-se
com um… cachecol, um par de meias e, com sorte, um pullover ou um casaco de
malha…, Ainda assim, provavelmente acabavam por receber outros presentes sob a influencia
da dita publicidade exposta em várias montras e todos os media com artigos alusivos
ao Natal…
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