Sob a capa das boas intenções, a indústria alimentar tenta camuflar
ao grande público os interesses monetários pessoais e de quem depende
indiretamente desta industria.
A carne
vermelha, proveniente de amimais como o boi, ovelha, carneiro e do porco, além
de fornecerem proteínas, vitaminas e sais minerais essenciais à manutenção nossa
saúde mas, já que se fala tanto em “recessão económica” que se sente no aumento
vertiginoso dos preços dos bens essenciais, esquece-se momentaneamente a guerra
bem como a necessidade de cada um reduzir os gastos com os alimentos,
principalmente o consumo excessivo da carne que se consome, principal responsável por doenças cardiovasculares.
Reduzindo o que gasta
com o consumo de carne, não esquecendo que a carne processada (salsichas,
salame e chouriço), são alimentos com elevado teor em sódio, conservantes e
aditivos químicos prejudiciais, consegue-se aliviar bastante a nossa carteira.
Tentar ter presente que
todo o tipo de carne, quando consumida em excesso, aumenta o risco de cancro do
intestino. São motivos suficientes para diminuir o consumo de carne. Mas afinal
qual a quantidade que se deve comer? A carne não deve exceder os 500 gramas por
semana o que equivale a cerca de 74,5 gramas por dia. Não é fácil alterar as rotinas ancestrais já instaladas
que incentivem a redução do consumo de carne, contudo convém tentar…
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