Há dias em que uma ausência…uma simples ausência…nos deixa com o cérebro a latejar… como se todos os neurónios se entrelaçassem numa confusão total. Cada um tentando encontrar uma razão que justifique essa ausência…Cada um testando uma hipótese que explique e/ou justifique a razão dessa ausência. Todos contribuindo para encontrar uma explicação…para o inexplicável…
As ideias confundem-se, entrelaçam-se, emergem e submergem do nada…até que dizemos a nós próprios: Basta!!!
Mas este “basta” não é o suficiente para estancar completamente essa torrente de ideias. De vez em quando lá nos atravessa o cérebro uma delas… Nem o trânsito, a música que escorre do autorrádio, nem os sinais luminosos conseguem desviar-nos dessa obsessão de encontrar uma razão dessa ausência para a qual, no dia seguinte, talvez nos seja dada uma explicação credível…ou não…!
À mesa, a família reunida em dia de festa. E, no lugar de honra, instala-se de mansinho… a ausência.
Há dias em que mesmo rodeados pelos entes mais queridos, continua por preencher aquele vazio que se sente cá dentro no mais profundo do ser.
Há dias assim...
As ideias confundem-se, entrelaçam-se, emergem e submergem do nada…até que dizemos a nós próprios: Basta!!!
Mas este “basta” não é o suficiente para estancar completamente essa torrente de ideias. De vez em quando lá nos atravessa o cérebro uma delas… Nem o trânsito, a música que escorre do autorrádio, nem os sinais luminosos conseguem desviar-nos dessa obsessão de encontrar uma razão dessa ausência para a qual, no dia seguinte, talvez nos seja dada uma explicação credível…ou não…!
À mesa, a família reunida em dia de festa. E, no lugar de honra, instala-se de mansinho… a ausência.
Há dias em que mesmo rodeados pelos entes mais queridos, continua por preencher aquele vazio que se sente cá dentro no mais profundo do ser.
Há dias assim...
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