Esta madrugada, mais uma vez, deu-se a entrega dos Óscars com
direito a passadeira vermelha reservada aos concorrentes a qualquer modalidade.
Trata-se afinal de uma pequena estatueta de 35 cm de altura, feita de
estanho e revestida a ouro que representa um cruzado com uma espada de frente
ao peito sobre um pedestal geralmente na forma de um rolo de filme. Apesar do
insignificante valor monetário é muito cobiçada pelos participantes das
diversas categorias. A estatueta datada de 1929 e da autoria de Cedric Gibbons,
diretor de arte, coadjuvado pelo escultor George Dtanley, permaneceu inalterado
até aos dias de hoje. A cerimónia só foi interrompida durante a segunda guerra mundial.
Inicialmente manufaturada em gesso pintado de dourado, os Óscars
continuaram a premiar o melhor desempenho cinematográfico com um Óscar. O nome
atribuído deve-se, segundo se crê, à semelhança com o tio Óscar da secretária-executiva
da Academia nessa data. Outra versão atribui à atriz Bette Davis que ao
recebê-lo e dada a semelhança com primeiro marido, terá dito “parece mesmo o Óscar”.
Seja qual for a versão, o nome pegou e ainda hoje, tanto a estatueta como a
cerimónia em si, ficaram conhecidos mundialmente pela atribuição pela Academia como a entrega dos “Óscars”.

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