domingo, 18 de novembro de 2012
POR UM AMIGO QUE NÃO VOLTA
Quantas palavras ficaram por dizer!
Quanta mágoa abafada,
quanta revolta,
por um abraço
que ficou por dar.
Quanta saudade,
quanta lágrima à solta,
por um amigo que não volta.
Jorge Leal
(Em memória do amigo e colega de curso Narciso Neves)
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